(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. IV, itens 14 a 17.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. IV, itens 14 a 17.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVI, itens 5 e 6.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, item 5.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XI, item 8.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVI, itens 5 e 6.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XII, item 14.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVI, itens 7 e 8.)
Bem compreendido, mas sobretudo bem sentido, o Espiritismo leva aos resultados acima expostos, que caracterizam o verdadeiro espírita, como o cristão verdadeiro, pois que um o mesmo é que outro. O Espiritismo não institui
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVII, item 4.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXI, item 9.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXV, itens 1 e 2.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XI, item 11.)
Amai-vos uns aos outros e sereis felizes. Tomai sobretudo a peito amar os que vos inspiram indiferença, ódio, ou desprezo. O Cristo, que deveis considerar modelo, deu-vos o exemplo desse devotamento. Missionário do amor, ele amou até dar o sangue e a vida por amor. Penoso vos é o sacrifício de amardes os que vos ultrajam e perseguem; mas, precisamente, esse sacrifício é que vos torna superiores a eles. Se os odiásseis, como vos odeiam, não valeríeis mais do que eles. Amá-los é a hóstia imácula que ofereceis a Deus na ara dos vossos corações, hóstia de agradável aroma e cujo perfume lhe sobe até o seio. Se bem a lei de amor mande que cada um ame indistintamente a todos os seus irmãos, ela não couraça o coração contra os maus procederes; esta é, ao contrário, a prova mais angustiosa, e eu o sei bem, porquanto, durante a minha última existência terrena, experimentei essa tortura. Mas Deus lá está e pune nesta vida e na outra os que violam a lei de amor. Não esqueçais, meus queridos filhos, que o amor aproxima de Deus a criatura e o ódio a distancia dele. — Fénelon, (Bordéus, 1861.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XII, item 10.)
Consistirá na maceração do corpo a perfeição moral? Para resolver essa questão, apoiar-me-ei em princípios elementares e começarei por demonstrar a necessidade de cuidar-se do corpo que, segundo as alternativas de saúde e de enfermidade, influi de maneira muito importante sobre a alma, que cumpre se considere cativa da carne. Para que essa prisioneira viva, se expanda e chegue mesmo a conceber as ilusões da liberdade, tem o corpo de estar são, disposto, forte. Façamos uma comparação: Eis se acham ambos em perfeito estado; que devem fazer para manter o equilíbrio entre as suas aptidões e as suas necessidades tão diferentes? Inevitável parece a luta entre os dois e difícil achar-se o segredo de como chegarem a equilíbrio.
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVII, item 11.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXI, item 8.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVIII, itens 77 a 80.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXV, itens 3 a 5.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVI, item 5.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. IV, itens 5 e 6.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVII, itens 12 a 15.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. IV, itens 19 a 21.)
O duelo, como o que outrora se denominava o juízo de Deus, é uma das instituições bárbaras que ainda regem a sociedade. Que diríeis, no entanto, se vísseis dois adversários mergulhados em água fervente ou submetidos ao contacto de um ferro em brasa, para ser dirimida a contenda entre eles, reconhecendo-se estar a razão com aquele que melhor sofresse a prova? Qualificaríeis de insensatos esses costumes, não é exato? Pois o duelo é coisa pior do que tudo isso. Para o duelista destro, é um assassínio praticado a sangue frio, com toda a premeditação que possa haver, uma vez que ele está certo da eficácia do golpe que desfechará. Para o adversário, quase certo de sucumbir em virtude de sua fraqueza e inabilidade, é um suicídio cometido com a mais fria reflexão. Sei que muitas vezes se procura evitar essa alternativa igualmente criminosa, confiando ao acaso a questão: mas, não é isso voltar, sob outra forma, ao juízo de Deus, da Idade Média? E nessa época infinitamente menor era a culpa. A própria denominação de juízo de Deus indica a fé, ingênua, é verdade, porém, afinal, fé na justiça de Deus, que não podia consentir sucumbisse um inocente, ao passo que, no duelo, tudo se confia à força bruta, de tal sorte que não raro é o ofendido que sucumbe.
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XII, item 13.)