É acertada a beneficência, quando praticada exclusivamente entre pessoas da mesma opinião, da mesma crença, ou do mesmo partido?
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XIII, item 20.)
É acertada a beneficência, quando praticada exclusivamente entre pessoas da mesma opinião, da mesma crença, ou do mesmo partido?
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XIII, item 20.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVI, item 7.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. II, item 4.)
A dor é uma bênção que Deus envia a seus eleitos; não vos aflijais, pois, quando sofrerdes; antes, bendizei de Deus onipotente que, pela dor, neste mundo, vos marcou para a glória no céu.
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. IX, item 7.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. I, itens 3 e 4.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVI, itens 7 e 8.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVII, item 12.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVI, itens 1 e 2.)
Amai-vos uns aos outros e sereis felizes. Tomai sobretudo a peito amar os que vos inspiram indiferença, ódio, ou desprezo. O Cristo, que deveis considerar modelo, deu-vos o exemplo desse devotamento. Missionário do amor, ele amou até dar o sangue e a vida por amor. Penoso vos é o sacrifício de amardes os que vos ultrajam e perseguem; mas, precisamente, esse sacrifício é que vos torna superiores a eles. Se os odiásseis, como vos odeiam, não valeríeis mais do que eles. Amá-los é a hóstia imácula que ofereceis a Deus na ara dos vossos corações, hóstia de agradável aroma e cujo perfume lhe sobe até o seio. Se bem a lei de amor mande que cada um ame indistintamente a todos os seus irmãos, ela não couraça o coração contra os maus procederes; esta é, ao contrário, a prova mais angustiosa, e eu o sei bem, porquanto, durante a minha última existência terrena, experimentei essa tortura. Mas Deus lá está e pune nesta vida e na outra os que violam a lei de amor. Não esqueçais, meus queridos filhos, que o amor aproxima de Deus a criatura e o ódio a distancia dele. — Fénelon, (Bordéus, 1861.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XII, item 10.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XX, item 1.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXI, item 10.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXV, itens 6 e 7.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XII, item 13.)
Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido. (S. MATEUS, cap. X, v. 8.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVI, itens 1 e 2.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XII, itens 7 e 8.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, item 14.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. II, itens 1 a 3.)
O Espiritismo ainda produz, sob esse aspecto, outro resultado igualmente positivo e talvez mais decisivo. Apresenta-nos os próprios suicidas a informar-nos da situação desgraçada em que se encontram e a provar que ninguém viola impunemente a lei de Deus, que proíbe ao homem encurtar a sua vida. Entre os suicidas, alguns há cujos sofrimentos, nem por serem temporários e não eternos, não são menos terríveis e de natureza a fazer refletir os que porventura pensam em daqui sair, antes que Deus o haja ordenado. O espírita tem, assim, vários motivos a contrapor à idéia do suicídio: a certeza de uma vida futura, em que, sabe-o ele, será tanto mais ditoso, quanto mais inditoso e resignado haja sido na Terra: a certeza de que, abreviando seus dias, chega, precisamente, a resultado oposto ao que esperava; que se liberta de um mal, para incorrer num mal pior, mais longo e mais terrível; que se engana, imaginando que, com o matar-se, vai mais depressa para o céu; que o suicídio é um obstáculo a que no outro mundo ele se reúna aos que foram objeto de suas afeições e aos quais esperava encontrar; donde a conseqüência de que o suicídio, só lhe trazendo decepções, é contrário aos seus próprios interesses. Por isso mesmo, considerável já é o número dos que têm sido, pelo Espiritismo, obstados de suicidar-se, podendo daí concluir-se que, quando todos os homens forem espiritas, deixará de haver suicídios conscientes. Comparando-se, então, os resultados que as doutrinas materialistas produzem com os que decorrem da Doutrina Espírita, somente do ponto de vista do suicídio, forçoso será reconhecer que, enquanto a lógica das primeiras a ele conduz, a da outra o evita, fato que a experiência confirma.
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, item 17.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVI, itens 9 e 10.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVI, item 7.)
Atribui-se comumente aos profetas o dom de adivinhar o futuro, de sorte que as palavras profecia e predição se tornaram sinônimas. No sentido evangélico, o vocábulo profeta tem mais extensa significação. Diz-se de todo enviado de Deus com a missão de instruir os homens e de lhes revelar as coisas ocultas e os mistérios da vida espiritual. Pode, pois, um homem ser profeta, sem fazer predições. Aquela era a idéia dos judeus, ao tempo de Jesus. Daí vem que, quando o levaram à presença do sumo-sacerdote Caifás, os escribas e os anciães, reunidos, lhe cuspiram no rosto, lhe deram socos e bofetadas, dizendo: “Cristo, profetiza para nós e dize quem foi que te bateu.” Entretanto, deu-se o caso de haver profetas que tiveram a presciência do futura, quer por intuição, quer por providencial revelação, a fim de transmitirem avisos aos homens. Tendo-se realizado os acontecimentos preditos, o dom de predizer o futuro foi considerado como um dos atributos da qualidade de profeta.
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXI, item 4.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. VIII, itens 11 a 17.)